A fonte reproduziu as declarações de Esmail Baghael Hamaneh, representante permanente do Irã no mais alto órgão mundial em Genebra, que rejeitou a descrição de assassinato arbitrário feita por um relator especial da ONU.
O diplomata garantiu que Soleimani era um verdadeiro defensor dos direitos humanos e opositor do terrorismo de gangues extremistas.
Hamaneh descreveu o crime cometido pelos Estados Unidos como brutal, arbitrário, injusto e ilegal, com implicações contra a paz e a segurança no mundo.
E é evidente, disse ele, sua intenção criminosa com a posição de não responsabilizar os autores do homicídio ou de levá-los à justiça.
Para o povo iraniano, Soleimani é um símbolo também lembrado por todas as nações da Ásia Ocidental, observou ele.
Em qualquer caso, acrescentou, nem os iranianos nem os países vizinhos desistirão de sua exigência de levar os assassinos à justiça.
Qassem Soleimani, o sub-comandante das Unidades de Mobilização Popular do Iraque, Abu Mahdi al-Mohandes, e outros combatentes morreram em 3 de janeiro de 2020 em um ataque realizado pela aviação dos EUA em Bagdá, capital do país árabe, sob o comando do então Presidente Donald Trump.
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