Poucos meses após seu lançamento nas redes sociais, o vídeo de sucesso acumula quase um milhão e trezentos mil visualizações naquela plataforma da internet e tem a produção musical de Renzo Pelozo, guitarras de Gustavo Arroyo, contribuição de Dj Perro e do produtor venezuelano Ricardo Villarroel.
Com imagens daquele discurso histórico que o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, proferiu em 25 de maio de 2003 em Buenos Aires, quando pronunciou a frase ‘médicos e não bombas, médicos e não armas inteligentes’, De Vita enfatiza o ato. de amor daquela ilha caribenha para o mundo, ao contrário dos Estados Unidos e seu desdobramento de armas.
‘O prêmio é um túmulo na corrida armamentista’, diz o rapper com seu verbo agudo e acrescenta em outro lugar: o carma bateu na porta, veio a morte e onde estão as armas. Soa o alarme, quem sempre apostou na vida agora pode dar mais. Almas que trazem calma, não houve bloqueio que escureceu a madrugada …. ‘.
‘As máscaras caíram, vimos toda a cena, quem é a vida, quem é a morte, o que o planeta quer’, acrescenta, em clara referência ao exemplo de altruísmo dos médicos cubanos que foram aos países mais distantes para salvar vidas. no meio da Covid-19.
Piero apoiou com a frase: ‘Qual será o mérito quando isso começar a ranger e você tiver que escolher?’ ‘Qual é o mérito se o vento gosta de rugir e hoje você tem que escolher?’.
Com as imagens daqueles milhares de rostos cubanos vestidos de branco que se espalharam pelo mundo para combater a pandemia, intercaladas com vídeos da indústria armamentista dos Estados Unidos, a canção se destaca como ‘uma brigada pelo mundo’ (o Henry Reeve) ‘está fazendo a diferença.’ Em declarações à Prensa Latina, De Vita sublinhou que esta é uma canção muito especial para ele por vários motivos. Uma delas é o fato de poder homenagear a medicina cubana em um momento tão particular, a partir da premissa de um dos líderes latino-americanos mais influentes da história, afirmou.
Ele também destacou que a marca de Piero emprestando sua voz e seu coração à peça também constitui um presente muito especial que a música e a causa de nossa América lhe deram.
‘Sinto-me responsável como rapper por tanta infâmia que se derrama nas letras da minha disciplina contra a digna e bloqueada Cuba’, disse o artista, que já havia lançado canções contra o cerco econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos à a ilha.
Mas nisso, acrescentou, queria destacar o imenso trabalho dessa tropa de jalecos brancos que viaja pelo planeta curando feridas que muitas vezes são produto da sede de sangue do império.
De Vita se declarou muito feliz com o impacto que a música está tendo em muitos países da América Latina e especialmente em Cuba, que apresentaram junto com os Guardiões da Saúde em videoconferência.
Foi um presente inesquecível ter dois dos destinatários cara a cara ao dar a primeira peça de teatro. Os amigos do Pasión X Cuba fizeram uma campanha fenomenal na rede social twitter, tem sido um trabalho coletivo fantástico, explicou ele após agradecer a todos que colaboraram nele.
Para o músico, Bombas o Médicos é um abraço de toda a Grande Pátria a Cuba. Sinto muito, frisou ao lembrar que até o ex-presidente equatoriano Rafael Correa estava compartilhando sua estreia.
‘Quero que esta produção seja um contrapeso a todo esse lixo anticubano que derrama a imprensa internacional. Os povos não pensam assim’, concluiu.
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