Echevarría, bronze na Copa do Mundo de Doha ao ar livre 2019, retorna à competição sueca e terá como principal rival o atual campeão mundial da Jamaica, Tajay Gayle.
O antilhano fará a sua primeira intervenção na Diamond League numa pista que lhe guarda boas recordações, pois em 2018 conseguiu um salto de 8,83 metros.
A estrela cubana chega ao rali sueco com a marca da temporada de 8,38 metros e seu compatriota Lescay tem o melhor recorde de 8,12.
Por sua vez, Almanza vai disputar aqui o segundo melhor tempo da campanha nos 800 metros com 1.56,42 minutos, só superado pelo americano Athing Mu (1.56.07).
O Caribe enfrentará a oposição da americana Kate Grace (1.57.60), da jamaicana Natoya Goule (1.57.84) e da australiana Catriona Bisset (1.58.09).
No salto com vara masculino, o sueco Armand Duplantis chamou a atenção da torcida ao exibir três provas vencidas este ano acima de seis metros.
Na quinta-feira ele conquistou o encontro de Oslo com 6,01 metros e tentou três vezes bater a barra em 6,19 metros para quebrar seu próprio recorde mundial, mas sem sucesso.
Duplantis terá o francês Renaud Lavillenie, campeão olímpico de Londres 2012 e sub-monarca do mundo em Moscou 2013, e o americano Sam Kendricks, titular universal de Londres 2017 e Doha 2019.
Nos 3.000m com barreiras para mulheres, Hivin Kiyeng e Beatrice Chepkoech, primeira e segunda nas últimas eliminatórias olímpicas do Quênia, agora vão mover seu duelo para a competição sueca, antes do confronto principal nas Olimpíadas de Tóquio.
O confronto entre o atual vice-campeão olímpico (Kiyeng) e o monarca mundial e recordista universal (Chepkoech) promete muito hoje.
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