Em nota oficial, o governo federal garante que, durante sua gestão, ‘o Brasil continuará seus esforços para avançar a agenda de modernização do Mercosul, com vistas a transformar o bloco em um instrumento efetivo de competitividade e de melhor inserção regional e global. ‘
O comunicado especifica que, ‘na ampla e variada agenda do sindicato, será dada prioridade à geração de resultados concretos com impacto direto na vida dos cidadãos’.
O texto indica ainda que a cúpula e a reunião precedida às vésperas do Conselho do Mercado Comum, ‘permitirão examinar a situação e as perspectivas do processo de integração regional, bem como as atividades de relações exteriores do bloco’.
Assinala que, no primeiro semestre do ano, os membros do Mercosul ‘deram atenção prioritária a temas como tarifa externa comum, flexibilização das negociações, regras de origem, setores açucareiro e automobilístico, regulamentação técnica, comércio de serviços. E institucional reforma ‘.
Assinala que, no marco da celebração do 30ú aniversário do Tratado de Assunção, foi lançado o Estatuto da Cidadania do Mercosul, que inclui os direitos e benefícios garantidos aos cidadãos dos Estados membros.
Além disso, a carta refere, no domínio das relações externas, progressos na revisão formal e jurídica dos acordos com a União Europeia e a Associação Europeia de Comércio Livre.
‘As negociações com Canadá, Coréia do Sul, Líbano e Cingapura continuaram, assim como o diálogo exploratório com a Indonésia. Na região, foram lançadas as bases para diálogos exploratórios com a República Dominicana e El Salvador’, acrescenta o conteúdo.
Em 2020, o Brasil exportou cerca de 12,4 bilhões de dólares para os países do Mercosul e importou 11,9 bilhões, com um superávit de cerca de 420 milhões.
O processo de integração regional foi instituído inicialmente pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em fases posteriores, a Venezuela e a Bolívia aderiram, esta última em processo de adesão.
mem / ocs / fav