Durante uma reunião de gabinete realizada nesta cidade, a capital administrativa da ANP, Shtayyeh disse que a ação de Tel Aviv é uma ‘medida ilegal que viola os acordos assinados e as leis internacionais’.
As autoridades israelenses anunciaram ontem que irão reter 597 milhões de shekels (cerca de 181 milhões de dólares) em retaliação à política da ANP de prestar ajuda financeira aos palestinianos presos, mortos e feridos pelas forças do Estado sionista. O estipêndio inclui também as suas famílias.
Este passo nos colocará numa posição financeira difícil, especialmente porque os doadores não prestaram ajuda este ano, disse o político.
O primeiro-ministro apelou à comunidade internacional para que impedisse a implementação da estratégia israelense.
Desde 2019, esse país cortou cerca de 851 milhões de shekels (259 milhões de dólares) de receitas fiscais cobradas em nome da ANP e em Agosto serão outros 51 milhões (15 milhões), advertiu o funcionário.
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