‘Estamos cientes das difíceis condições pelas quais passa nosso endurecido povo, agravadas pela terrível pandemia de Covid-19 que está atingindo o mundo e pelo aumento das medidas do brutal bloqueio’, diz o texto.
Os cubanos vivem mais de 62 anos sob os efeitos do cerco econômico, financeiro e comercial à potência do Norte, lembra o comunicado, ao avaliar a magnitude e a sustentação da agressão.
Compatriotas, parentes, amigos e membros de Accra, indica a nota, também condenam e rejeitam veementemente os acontecimentos desestabilizadores ocorridos em 11 de julho no território da ilha.
Esses incidentes, alerta o documento, prejudicam a segurança social e sanitária em meio à complexa situação gerada pela Covid-19 e a crise econômica.
‘Apoiamos e confiamos incondicionalmente na sabedoria de Díaz-Canel (Presidente Miguel Díaz-Canel), do Partido Comunista e do governo revolucionário para enfrentar a situação da pandemia e manter a liderança do país’, sublinha a carta.
Na opinião de Acra, ‘Cuba não se renderá, nem jamais se renderá’, apesar dos ataques de vários tipos, incluindo campanhas na mídia destinadas a distorcer a realidade interna.
A Associação também destacou sua rejeição total a qualquer tentativa de intervenção estrangeira e exigiu respeito absoluto pela soberania e autodeterminação da nação antilhana.
‘Cuba aceita qualquer tipo de assistência à saúde que mãos amigas nos dêem, sem dupla intenção e nunca permitiremos atos que prejudiquem a dignidade e a soberania de nosso povo’, afirma a denúncia.
Na opinião do grupo, neste momento a Pátria convoca seus filhos, onde quer que estejam, para enfrentar a vergonha do Império e de seus lacaios, e como sempre, a mensagem garante, ‘vamos ao chamado’.
Ninguém dará um passo para trás e Accra ‘prepara todos os seus membros para a batalha e apóia nossos irmãos e famílias que estão na linha de batalha’, resume o compromisso público.
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