Segundo várias associações de solidariedade com Cuba, as manifestações acontecerão entre 19h e 21h, hora local, e esperam convocar milhares de espanhóis que também rejeitarão o bloqueio econômico dos Estados Unidos.
Sob o lema ‘Haverá Revolução até que o Malecón seque’, o Coletivo 26 de Julho de Madrid, junto com outras 24 organizações, anunciou que marchará nesta capital às 20h00 locais, a partir dos enclaves centrais de Atocha para a Puerta del Sol.
A fonte disse à Prensa Latina que reivindicará a data de 26 de julho de 1953, ‘o início da Revolução Cubana que culminou em 1ú de janeiro de 1959 com seu triunfo’. Exigiremos o fim do bloqueio genocida imposto a Cuba pelos Estados Unidos em 1962 e destacaremos o internacionalismo cubano, que é a essência da Revolução, explicou.
Em outra parte de sua declaração, destacou que Cuba é o farol que nos guia e continuará a nos guiar, embora o imperialismo tente destruí-la diariamente.
O Solidariedade no País Basco se reunirá em Arenal de Bilbao para denunciar o bloqueio e a ingerência imperialista na soberania de Cuba, informou a Prensa Latina José Manzaneda, coordenador do site Cubainformación.
No apelo à atividade de Bilbao, repetem-se slogans como ‘Cuba precisa da nossa solidariedade, da mesma forma que precisamos de Cuba’; ‘É sempre 26 de julho em nossos corações’ com a hashtag #CubaNoEstaSola #NoAlBloqueo #SomosCuba.
Além disso, o Sindicato dos Trabalhadores da Andaluzia convocou uma reunião em Sevilha, no dia 26 de julho, às 20h30, hora local, ’em defesa da Revolução Cubana e contra a agressão imperialista’.
A Sociedade Cultural Cubana Andaluza José Martí apoia este ato, da mesma forma.
‘É nossa obrigação mostrar a mais forte rejeição de um país aliado do agressor. Os cubanos estão lutando para preservar sua revolução, não podemos deixá-los em paz. Cuba é um exemplo (…)’, destacaram os organizadores em comunicado de imprensa .
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