O presidente visitou o Centro de Imunologia Molecular (CIM), onde são produzidos vários medicamentos utilizados nos protocolos de tratamento contra a doença, como os anticorpos monoclonais Itolizumab e Nimotuzumab, relatou no Twitter da Presidência.
O CIM também é responsável pelos antígenos necessários para os candidatos à vacina da série Soberana, desenvolvida pelo Finlay Vaccine Institute.
Além disso, entre 400 e 500 amostras são processadas diariamente para a detecção do vírus SARS-CoV-2, que causa a doença, utilizando testes de reação em cadeia da polimerase (PCR).
Antes disso, o chefe de estado verificou o funcionamento do centro de vacinação localizado no bairro de Romerillo, no oeste da cidade, onde compartilhou com os residentes sobre o processo de imunização e a necessidade de continuar se protegendo para não ser infectado.
No final de 19 de julho, Cuba havia administrado mais de oito milhões de doses anti-Covid-19, das quais mais de 2,1 milhões de pessoas haviam completado o cronograma de vacinação com os medicamentos nacionais.
Nas primeiras horas da manhã, o presidente também falou com os trabalhadores da Empresa de Mantenimiento a Centrales Eléctricas em Havana, que trabalham pela estabilidade do sistema elétrico do país.
No intercâmbio Díaz-Canel destacou a coragem e o esforço feitos nestas funções, em particular pela total dedicação com que se dedicaram à solução dos problemas que nos últimos dias apresentaram algumas plantas geradoras, o que lhes permitiu voltar a operar em tempo recorde.
Nesta entidade, o presidente participou do ato comemorativo de 26 de julho, data em que os cubanos recordam os assaltos ao quartel de Moncada e Carlos Manuel de Céspedes, realizados em 1953 por um grupo de jovens liderados por Fidel Castro.
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