Nos últimos dias, o país está entre os que mais mortes causaram e com as desta sexta-feira seu total subiu para 80.598, uma alta taxa de 291 por milhão de habitantes.
Por outro lado, o número de infectados quintuplicou desde o final de junho, quando a média diária é próxima a 45 mil. Hoje os infectados somaram 49.071 e elevaram o acumulado a 3.082.410.
Tornando-se um dos epicentros da pandemia, a Indonésia é o país asiático que mais relata casos e mortes depois da Índia.
Sobrecarregados com o número de pacientes, os hospitais nas províncias de Kalimantan Oriental, Lampung, Sumatra do Sul e Riau solicitaram apoio urgente do governo, porque além de leitos, eles também têm falta de oxigênio para ventilar os pacientes.
Enquanto isso, a campanha de vacinação está atrasada, pois apenas 6,0% dos indonésios foram imunizados contra a doença.
Em todo o arquipélago, os casos ativos chegam a 569.901. Diante de seu crescimento incessante, a Organização Mundial da Saúde pediu ontem às autoridades que tomem ‘ações urgentes’ para acabar com as atuais restrições sociais e sanitárias.
Em meio a tal cenário, o Banco Central da Indonésia reduziu sua previsão de crescimento econômico no ano anterior de 4,1-5,1% para 3,5-4,3%.
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