Segundo o relato da Presidência da República no Twitter, o trabalho contou ainda com a contribuição de jovens e gente daquela localidade, que ratificaram ‘a vontade de vitória’ e o ‘trabalho criativo do povo’.
Neste dia, Díaz-Canel felicitou todos os cidadãos pela data histórica e reiterou o seu apelo à paz, ao trabalho e à unidade.
Em um tweet, o chefe de Estado evocou o líder histórico da Revolução, Fidel Castro, que esteve na vanguarda do assalto, em 26 de julho de 1953, no quartel Guillermón Moncada, na cidade de Santiago de Cuba; e Carlos Manuel de Céspedes, em Bayamo, ambos no oriente do país.
As ações de 1953 permitiriam anos depois o início da guerra nas montanhas, derrubando em 1ú de janeiro de 1959 a ditadura de Fulgencio Batista, iniciada em 10 de março de 1952 com um golpe militar contra o presidente Carlos Prio.
Dos 1.200 homens organizados em células, 160 jovens foram escolhidos para os assaltos e viajaram do oeste cerca de 48 horas antes do dia marcado, 120 atacaram em Santiago e 40 foram contra a outra guarnição.
Embora as ações não tenham alcançado seus objetivos, os pesquisadores coincidem em apontar o significado político do dia 26 de julho, que também foi uma homenagem às ideias do Herói Nacional, José Martí, no centenário de seu nascimento.
O povo da ilha festeja neste dia a data sob o lema Meu Moncada é hoje, um chamado para defender o projeto socialista em casa, no trabalho ou nas redes sociais na era do golpe suave contra Cuba.
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