‘Temos colegas que já viajam pelo país, para fazer o mesmo da primeira etapa, só que com uma formação mais aprofundada’, disse.
Lazo destacou que com a iminência de um referendo devido às quase 800 mil assinaturas coletadas, foi aberta uma etapa que exige mais preparação e é necessário sair com informações confiáveis sobre o motivo pelo qual dezenas de organizações sociais desejam revogar esses artigos.
Salientou que na campanha anterior houve muita participação no interior do país por parte dos jovens, para os quais ‘dar-lhes um lugar deve ser parte da autocrítica’ da oposição de esquerda.
A dirigente da Frente Ampla expressou em uma entrevista de rádio que muitos no interior acreditaram que a LUC traria mudanças benéficas e ‘agora eles veem as consequências na própria carne’, entre as quais citou o aumento das taxas, e o anúncio de mudanças que afetam os mais desfavorecidos.
A esta última questão, a ex-legisladora Ivonne Posada aludiu a um terceiro aumento nos preços dos combustíveis automotivos em pouco mais de um ano de governo, significa que o governo não cumpriu sua promessa eleitoral anterior de congelamento de tarifas.
‘Continuamos retrocedendo, eles baixam os salários, os empresários buscam contratos fora dos Conselhos Salariais para pagar menos’, criticou.
O coordenador transitório da Frente Ampla, Ricardo Erlich, em recente plenária descreveu a coleta de assinaturas contra a LUC como um marco para uma nova etapa renovadora do Congresso Nacional previsto para outubro próximo.
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