Com três décadas de dedicação ao estudo, promoção e preservação da obra de Guillén, desde janeiro passado a instituição é protagonista de uma série de atividades vinculadas a eventos importantes e aos projetos que desenvolve nos âmbitos acadêmico, sociocultural, comunitário, artístico e editorial.
Nesta ocasião, Denia García Ronda, diretora da Editorial Sensemayá, evocará um dos textos mais significativos do escritor: Elegia a Jesús Menéndez, que faz 70 anos desde sua primeira publicação.
O evento conta ainda com o espaço comandado pelo presidente honorário da Unaeac, Miguel Barnet, que falará sobre o trabalho da Fundação para perpetuar o legado guileniano e demonstrar sua validade na dinâmica da sociedade atual.
Textos assinados pelo escritor serão apresentados durante a homenagem, nas vozes do ator Jorge Enrique Caballero e do músico Rey Montesinos, enquanto a plataforma virtual Google Meet abrigará a exposição de fotografia intitulada A manhã se anuncia em trinado.
A amostra, disponível no site oficial da entidade, contou com a participação de 10 fotógrafos, sob a coordenação de Lidiurka Zulueta Valladares e da curadora da mostra, Shirley Moreira.
Desde terça-feira, a Uneac deu início às comemorações por suas seis décadas de existência, desde que foi fundada em 22 de agosto de 1961, e para isso, um programa de ação que visa homenagear os membros mais antigos, promovendo o intercâmbio intergeracional e o diálogo sobre a criação em tempos de pandemia.
Segundo o presidente da instituição, Luis Morlote, devido ao pico pandêmico da Covid-19, que atinge a maior das Antilhas, os dirigentes da entidade renunciaram a uma grande festa e a programação ficou restrita a um número menor de ações.
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