A UA também pediu ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que apoiasse a decisão da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Cedeao), que há dois dias também separou a Guiné dos seus membros por violação da ordem constitucional.
Tanto a União Africana, que é composta por 55 Estados, como a Cedeao, exigiram a libertação pelos militares de Condé, cujo paradeiro é desconhecido.
Em meio à rejeição de vários governos e organizações internacionais pela violenta deposição do presidente, representantes de partidos da oposição guineense, incluindo a União das Forças Democráticas, expressaram seu apoio aos militares considerados conspiradores golpistas.
Segundo relatos, o tenente-coronel Mamady Doumbouya Dumbuya, que chefia o atual governo militar, serviu como chefe das tropas especiais do Exército e foi membro da chamada Legião Estrangeira Francesa.
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