A acusação veio depois que seis dos jogadores de beisebol representando o país caribenho no Campeonato Mundial Sub-23 no México deixaram as fileiras da equipe, que ainda está na luta para avançar para a segunda fase do evento.
A este respeito, o site oficial do Instituto Cubano de Esportes declarou que a desqualificação do vínculo contratual entre as partes impede que seus jogadores realizem seus sonhos através da rota natural, que está disponível para o resto dos países.
Nessa linha, acrescenta que a medida do então governo de Donald Trump (2017-2021) estimula o tráfico de atletas em defesa de interesses políticos, alheios ao bem-estar e à tranquilidade da família cubana.
Enquanto isso, o site da Federação local (FCB) da disciplina afirma que as retiradas são expressões concretas derivadas da controversa e injusta decisão dos EUA.
‘Sem dúvida, é um obstáculo difícil para a gerência e para a equipe. Não é fácil manter uma mentalidade vencedora quando este tipo de coisa acontece no meio de uma competição. Nosso total apoio à equipe, estamos com você’, disse a declaração da FCB.
Apesar dos obstáculos, a equipe treinada pelo ex-batedor Eriel Sánches, tem duas vitórias e uma derrota para dividir o segundo lugar do Grupo A com a República Dominicana, ambos a meio jogo do anfitrião México, dono de três vitórias e uma derrota.
Nesta segunda-feira, o sucesso antilhano dependerá do arremessador destro José Eduardo Santos para enfrentar a República Tcheca em busca de uma terceira vitória no torneio a ser realizado nas cidades mexicanas de Obregon e Hermosillo até 2 de outubro.
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