Em nota divulgada nas redes sociais, a entidade com mais de 30 anos de acompanhamento ao país caribenho reiterou sua condenação ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto por Washington há seis décadas, uma política pautada pelo interesse na mudança de regime.
Denunciamos e condenamos veementemente o bloqueio genocida de sessenta anos ao governo terrorista dos Estados Unidos e qualquer tentativa de destruir o trabalho profundamente humanista de um povo soberano e independente, frisou.
A associação expressou rejeição aos protestos convocados em Cuba para novembro por contra-revolucionários assalariados, que qualificou de ‘manobras violentas e provocações organizadas do exterior, com a intenção de preparar uma intervenção humanitária do Exército dos Estados Unidos’.
Segundo Cuba Si France, esta é uma grave ameaça, se forem levados em conta os antecedentes das ações desestabilizadoras e da mudança de regime orquestradas por Washington contra a Venezuela, Bolívia e outros países.
Nesse sentido, apoiou o direito de defesa do governo e do povo da ilha e, em particular, a ‘justa proibição das manifestações contra-revolucionárias’ ante a ‘pretensão de liquidar a Revolução cubana e substituí-la por um regime mafioso com a bota de Estados Unidos’.
Ratificamos que estamos decididamente ao lado do povo cubano e de seu governo socialista no enfrentamento às reivindicações belicistas de Washington, afirmou a associação criada em 1991 e com uma longa história de atividades em solo francês em apoio à maior das Antilhas.
Nesse sentido, anunciou que realizará novas iniciativas para acompanhar Cuba ante as perigosas agressões estrangeiras e reiterou que defenderá as medidas que a nação caribenha considere oportunas para combatê-las.
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