Até 31 de outubro, a instituição vai aproximar os visitantes desse festival milenar, inscrito na lista do Patrimônio Imaterial da Humanidade da Unesco, pela mão do artista plástico Humberto Spíndola, criador de peças de papel picado inspiradas no folclore da nação asteca.
Em colaboração com a embaixada mexicana na Suíça, a semana do Dia dos Mortos homenageará Frida Kahlo, artista prolífica, pioneira do feminismo e defensora de causas políticas, reconhecida como uma das pintoras mais populares do mundo.
O programa de atividades em Berna inclui exibição de curtas-metragens, exposições de trabalhos em confete e fotografias, sessões de maquiagem, oficinas de confecção de máscaras, caveiras de açúcar, piñatas e silhuetas de esqueletos, além de curso de dança, música ao vivo e degustação da gastronomia mexicana.
Sob o lema para o nosso querido defunto, para a família e para a vida, o espaço apresentará a oferta habitual, que possui várias peculiaridades de acordo com as religiões.
Inclui, entre outros elementos, as comidas favoritas do falecido, bem como flores, velas, copal (incienzo em nahuatl), símbolos cristãos e imagens da Virgem de Guadalupe.
‘Os altares podem ter até sete níveis diferentes, que representam as etapas pelas quais a alma deve passar antes de chegar ao céu ou ao inferno’, explica o site do Museu, que detalha alguns dos aspectos que distinguem esta celebração.
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