Da província de Chubut, onde se reuniu com mais de 300 empresários, o funcionário sublinhou que num contexto eleitoral há quem queira criar um clima de ansiedade, mas a única verdade é a realidade que mostra as condições para sustentar o caminho iniciado.
Guzmán, que carrega o peso de uma das carteiras mais complexas, estimou que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá este ano em torno de um novo percentual, depois de acrescentar que a economia está avançando em sua recuperação, tornou-se menos heterogênea do que antes e todos os setores estão crescendo.
Acrescentou ainda que o Banco Central não perdeu reservas e apelou à necessidade de todos os fatores de potência da Argentina apoiarem a estratégia e a proposta de negociação para chegar a um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a respeito da dívida pendente de pagamento, de cerca de 45 bilhões de dólares.
A este respeito, o chefe do Palácio da Fazenda disse que um dos maiores problemas do Governo é justamente a questão do endividamento e repudiou as recentes declarações do ex-presidente Mauricio Macri, encarregado de contrair a dívida, que admitiu que o dinheiro costumava pagar aos bancos comerciais “que queriam ir porque temiam que o kirchnerismo (seguidores de Cristina Fernández) voltasse”, disse ele.
O que foi feito é muito grave, nem um único dólar dos 45 bilhões de dólares que o FMI desembolsou na gestão anterior foi usado para melhorar a capacidade produtiva de nosso país, disse Guzmán, depois de acrescentar que quando a hoje oposição estava no Governo fez o default da dívida pública em pesos.
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