As primeiras foram plantadas em Trento, no norte deste país, e nos próximos meses a iniciativa será estendida a Milão, Vicenza, Beinasco, San Cesario sul Panaro, Roma, Nápoles e Ancona.
Junto com a Legambiente, estão neste projeto a Eurizon, gestora de ativos do Grupo Intesa Sanpaolo, e a AzzeroCO2, parceira técnica da operação, informou a associação em nota.
A iniciativa, detalha o texto, prevê também a manutenção das áreas plantadas nos primeiros dois anos, que serão confiadas a empresas especializadas.
Todas as árvores do projeto são indígenas dos territórios em questão e, na medida do possível, representam plantas pioneiras, escolha que visa ajudar a salvaguardar a biodiversidade e não alterar o equilíbrio da flora e da fauna de cada área.
Legambiente defendeu que as árvores representam o pulmão verde da Terra e desempenham um papel fundamental na prevenção da instabilidade hidrogeológica, mantendo o equilíbrio do Planeta, o bem-estar das pessoas e a qualidade de vida nas nossas cidades.
A este respeito, o gerente geral da entidade, Giorgio Zampetti, explicou que a criação de mais espaços verdes nas áreas metropolitanas é uma das propostas da associação ao plano nacional de combate à poluição atmosférica e, de uma forma mais geral, de mitigação do ar. poluição efeitos das alterações climáticas.
O posicionamento estratégico das árvores no perímetro dos centros urbanos e suas áreas verdes, especificou, contribui especificamente para reduzir a temperatura do ar entre dois e oito graus.
Além disso, permite filtrar poluentes urbanos e partículas finas, ao mesmo tempo que neutraliza a erosão do solo e a perda de biodiversidade, acrescentou.
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