Esta é uma decisão incorreta e injusta, nota o texto, considerando infeliz a política do Reino Unido que assim ratificou sua posição ao lado do ocupante israelense.
O comunicado pede ao governo britânico uma revisão dessa posição.
Londres juntou-se aos Estados Unidos, Canadá e União Europeia que não conhecem a justa causa do povo palestiniano oprimido.
Em 2001, o governo do Reino Unido baniu o braço militar do Hamas, as brigadas Ezzedin Al-Qassam, e agora está atacando sua ala política.
Penas de até 14 anos ou multa para quem manifestar apoio a esse movimento, se reunir com seus membros, hastear sua bandeira e até mesmo usar roupas alegóricas em solidariedade ao grupo, serão impostas pela justiça britânica, conforme previsão do governo.
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