Em declarações à Prensa Latina, a organização criada em 1998 sublinhou que na ilha o seu povo ratifica diariamente o compromisso expresso na Praça da Revolução de 29 de novembro de 2016, quando afirmou que “Eu Sou Fidel” na homenagem prestada quatro dias após a sua partida física.
A poucos dias de uma nova homenagem, o povo revolucionário frustrou os planos do império, seus lacaios e os supostos dissidentes pacíficos com suas ações desestabilizadoras destinadas a provocar uma mudança de regime, destacou em referência à tentativa de transformar 15 de novembro em um dia de violência e caos.
Cuba Linda destacou que naquele dia só o povo revolucionário estava nas ruas para impedir que se rompesse a calma do país soberano, atacado por um bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos, que qualificou de genocida.
Segundo a associação francesa, fiel ao caminho traçado por Fidel, a maior das Antilhas foi palco, no dia 15 de novembro, do regresso das crianças às aulas e da reativação do turismo internacional, num retorno próximo da vida normal.
Isso foi possível devido ao controle da pandemia da Covid-19 alcançado pela ilha, graças às vacinas criadas e produzidas no próprio país do Caribe, com o seu desenvolvimento científico, ele comemorou.
Da mesma forma, reconheceu que a nação antilhana demonstrou mais uma vez em tempos de crise sanitária global a sua vocação solidária, levando-a com orgulho e altruísmo por todo o planeta, promovido por Fidel Castro desde o triunfo da Revolução.
“Saudamos o legado deste gigante que soube guiar o seu povo na digna e generosa Revolução Socialista”, afirmou.
Cuba Linda ratificou em sua mensagem a solidariedade para com o governo e o povo cubano, que continuam com orgulho e determinação a magnífica obra de Fidel.
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