O evento começou com a apresentação do poema Voto de Confiança a Fidel, de Jesús Orta Ruiz (Indio Naborí).

Outros poemas e obras patrióticas foram apresentados no encontro onde a estudante Ivette Echemendía deixou que sua voz fosse ouvida, com a presença artística de um grupo de jovens, enquanto o compositor Eduardo Saborit deu aos presentes Despertar, uma canção para ensinar.

O prêmio Juventude pela Vida foi entregue a um grupo de corajosos estudantes universitários por sua participação destacada no confronto com o Covid-19.

A atividade foi também uma oportunidade para lembrar o 60º aniversário do assassinato do jovem professor Manuel Ascunce e o aniversário da Campanha Nacional de Alfabetização.

Estudantes e trabalhadores da Uniss ratificaram nesta quinta-feira que nada nem ninguém vai tirar as conquistas da Revolução e deram como exemplo o trabalho educacional.

O Comitê Provincial da Federação de Mulheres Cubanas também concordou em apresentar um prêmio à Universidade de Espiritu, que foi recebido por seu reitor Naima Ariatne Trujillo.

A homenagem ao Comandante-em-Chefe terminou com uma conferência intitulada O legado de Fidel aos jovens, proferida pelo Doutor em Ciências Ramón Reigosa, chefe do departamento de Marxismo-Leninismo e História da universidade.

Reigosa destacou o pensamento humanista e anti-imperialista, assim como a inteligência e sensibilidade do líder histórico da Revolução e enfatizou: “Fidel é uma personalidade histórica dos séculos 20 e 21 que ninguém pode ignorar, nem seus amigos nem seus inimigos”.

Prosseguiu: “Há muitos mais de nós que o admiramos, amamos e até o veneramos, com um legado que somos obrigados a manter vivo se quisermos continuar a ser um povo livre e independente”.

Fidel conquistou a confiança de seu povo, eles acreditaram nele, e um legado foi essa confiança infinita nele, que ele conquistou com conduta impecável, ele enfatizou, e depois passou a refletir sobre a importância que o líder cubano atribuía à preservação da paz e do meio ambiente.

acl/mpg/bm