Nas últimas horas, outras quatro infecções por essa variante foram relatadas, informou a carteira em um comunicado.
Dos sete casos, quatro deles não foram inoculados contra a doença, dois receberam as vacinas da Pfizer e um da AstraZeneca.
Cinco voltaram ao país da África do Sul, um do Reino Unido e o sétimo do Malaui.
O Ministério da Saúde esclareceu que há outros 27 casos suspeitos, embora não confirmados.
O governo aprovou no último sábado um pacote de medidas para evitar a disseminação da variante omicron, incluindo a entrada de estrangeiros no país por 14 dias.
Também deu luz verde para que as agências de inteligência fizessem o acompanhamento dos infectados, medida usada no passado e que tem recebido muitas críticas.
Pelas novas regras, os israelenses vacinados na chegada do exterior serão isolados por 72 horas e, a seguir, submetidos a um teste de PCR, enquanto os que não se injetaram contra a doença terão que ficar confinados por uma semana.
As autoridades também rotularam 50 países em vermelho, todos na África, para os quais os cidadãos não poderão viajar a menos que recebam uma autorização.
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