“Nossas empresas públicas até hoje, nesta gestão, já geraram, na sua maioria, lucros operacionais positivos, e muitas delas que tiveram perdas, cada vez que as perdas são menores, o que significa que tendem a já gerar lucros operacionais”, disse Montenegro citado pela Agência Boliviana de Informação.
Explicou que estas entidades têm a missão de gerar suas próprias receitas para cobrir suas despesas operacionais, correntes e de investimento, de modo que não há subsídio estatal.
Destacou que em uma recente publicação do ranking das 500 maiores empresas da Bolívia em 2021, a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e a Empresa Nacional de Telecomunicações (Entel), entre outras, ocupam as primeiras posições.
Montenegro comentou que “nossas empresas públicas são o bastião”. Eles são os que geram mais renda no país, disse.
Segundo relatórios do Ministério da Educação, este ano 24 empresas públicas forneceram 486.163 milhões de bolivianos (mais de 66.880 milhões dólares) para o pagamento do cupom Juancito Pinto, que beneficia 2.370.037 milhões de alunos em todo o país.
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