Devido à disseminação da Covid-19, neste 31 de dezembro não se realizarão as habituais reuniões para festejar o novo ano e a data de 1º de janeiro de 1959, que marcou a vitória popular contra a tirania de Fulgencio Batista na Ilha.
“Vamos festejar em casa” pelas condições associadas à pandemia, mas com a consciência de que vamos vencer, dizia uma das publicações nas redes sociais.
Também por via electrónica, o grupo empresarial angolano da Antillana Exportadora Corporation (Antex) elogiou o heroísmo do povo cubano, perante “intensos desafios face às contínuas ameaças e restrições impostas pela atual administração norte-americana”.
Há mais de 60 anos o governo dos Estados Unidos aplica um bloqueio econômico, financeiro e comercial contra Cuba, “sonhando em derrubar nosso povo heroico do qual nos orgulhamos como pessoas dignas, todos treinados em combates incontáveis”, avaliam membros da Antex.
Seguindo a herança de Fidel Castro, os colaboradores aqui presentes vão continuar a cumprir a honrosa missão de prestar serviços de qualidade ao povo angolano em prol do seu bem-estar, adianta o comunicado.
O grupo empresarial Antex também demonstrou seu apoio incondicional à política traçada pelo Partido Comunista de Cuba com vistas a consolidar um modelo de desenvolvimento socialista e sustentável.
Conforme expressou o presidente Miguel Díaz-Canel Bermúdez, “vamos seguir em frente. E vamos continuar vencendo. Foi o que nos ensinaram os pais da nação”, refletia o texto.
Iniciativa semelhante foi desenvolvida pelos integrantes da embaixada, quando compartilharam um comunicado nas redes sociais sobre os múltiplos motivos para comemorar 63 anos de uma revolução invicta, que proclamou a consigna de Pátria ou Morte, com a convicção na vitória.
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