De acordo com a Administração Estatal de Regulação do Mercado, nos três casos foi detectada violação das leis na realização de fusões, aquisições e outras atividades para expandir seus negócios.
Nenhum deles comunicou às autoridades competentes os processos de incorporação de empresas de menor porte.
As três empresas estão sob fiscalização do governo desde o final de 2020, receberam várias multas por práticas semelhantes e foram obrigadas a retificar irregularidades.
A China lançou há meses uma estratégia que buscará nos próximos cinco anos criar um ambiente para suas empresas regido pela concorrência leal, transparência e princípios legais.
Dessa forma, propõe-se fortalecer a ordem, fortalecer as relações governo-mercado-sociedade e coibir qualquer conduta inadequada na atividade econômica.
A iniciativa contempla a proteção dos direitos de cada empresa, propõe ampliar a comunicação com o setor privado quando da revisão ou atualização da regulamentação e neutralizar o abuso de poder administrativo e atitudes monopolistas.
Inclui uma maior atenção a setores como segurança nacional, ciência, cultura, educação, inovação tecnológica e todos os ramos da esfera digital com o objetivo de que operem e se desenvolvam em conformidade com as normas estabelecidas.
O plano de governo prevê a supervisão diária das atividades econômicas que possam ocultar riscos e também incorporar medidas fortes para sancionar as infrações detectadas.
Desde a sua chegada ao setor da educação, envolveu a cessação de cursos extracurriculares ministrados por professores estrangeiros online ou organizados sem a devida licença.
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