Em declarações à Prensa Latina, o coordenador de Mocona na província do Panamá Ocidental, Marcos Guzmán, afirmou que a política hostil está fadada ao fracasso porque se concentra em um povo heróico que soube resistir e derrotar cerca de 11 administrações da Casa Branca.
Sobre os 60 anos da oficialização do cerco por meio do decreto 3447, assinado em 3 de fevereiro de 1962 pelo então presidente John F. Kennedy, o ativista disse que essa guerra começou antes, desde o próprio triunfo da Revolução em 1959, e tende a aumentar.
Nesse sentido, Guzmán considerou o triste aniversário uma ocasião propícia para respaldar o povo e o governo da nação antilhana por seu apoio incondicional e reconhecimento pela determinação demonstrada por décadas diante da constante agressão imperial.
“Cuba é um exemplo de ciência, educação e humanismo. Essas são as ferramentas que leva ao redor do mundo para salvar vidas”, afirmou Guzmán.
Lembrou também que já são mais de seis décadas de flagrante violação do Direito Internacional, apesar de todos os anos quase todos os 193 Estados membros da Organização das Nações Unidas exigirem na Assembleia Geral o seu cessar imediato.
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