Em declarações à Prensa Latina, He Qin, investigador da Academia Chinesa de Ciências Sociais, denunciou que esta política é o maior obstáculo ao desenvolvimento da ilha e exigiu a sua cessação imediata, considerando-a o comportamento mais anti-humano do século XXI.
“Em primeiro lugar, há 60 anos o bloqueio dos Estados Unidos causa enormes perdas econômicas a Cuba (…) comentou.
Ressaltou que a imposição prejudica os interesses do povo cubano e deplorou seu uso insensato para suprimir um país soberano por razões ideológicas.
“Paz, desenvolvimento, equidade, justiça, democracia e liberdade são os valores comuns de toda a humanidade. Hoje, no século XXI, nenhum cidadão do mundo com consciência concordaria com o bloqueio contra Cuba”, afirmou.
O acadêmico também destacou que em circunstâncias extremamente difíceis, a nação antilhana alcançou importantes conquistas em setores como educação, saúde, proteção ambiental e bio farmacos.
Reiterou sua condenação ao bloqueio, agradeceu ao povo cubano por sua contribuição histórica ao progresso da civilização humana e previu que vencerá sua luta contra a hostilidade da Casa Branca.
Da mesma forma, o jovem Chen Ke, que estudou em Cuba, referiu-se ao impacto da cerca no desenvolvimento do turismo e de outras atividades econômicas na maior das Antilhas.
Ele deplorou o efeito intimidador dessa posição e defendeu que Washington ouça o clamor global e o levante de uma vez por todas.
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