Equador, México, Panamá, Peru e República Dominicana acompanham a terra do Quetzal na defesa de seu patrimônio perante as autoridades da nação europeia e a UNESCO, segundo um comunicado conjunto.
Expressamos nossa forte rejeição à venda de objetos pré-colombianos pelas empresas ‘De Baecque – D’Ouince – Sarrau’ e ‘Binoche et Giquello’, diz o texto em referência a outras vendas previstas para 11 e 18 de fevereiro para preços iniciais de até 10.000 euros.
As seis nações envolvidas no negócio de suas peças maias também lamentaram o leilão na casa Millon em 28 de janeiro, que incluiu 381 lotes de arte primitiva de vários continentes e dezenas de objetos do Peru, Colômbia e Costa Rica, premiados em troca de milhares de euros.
Nesta nova afronta ao patrimônio, eles disseram estar comprometidos com a “diplomacia jurídica ativa em várias frentes, bilateralmente com o governo francês e multilateralmente, via UNESCO”.
Além disso, mantiveram na nota oficial que mantêm a firme intenção de promover ações para impedir a comercialização de mercadorias e realizar ações de conscientização da opinião pública para que sejam reconhecidas como patrimônio histórico de toda a humanidade.
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