A Administração Autônoma dos Transportes de Paris (RATP na sigla em francês) instou os viajantes a fazerem as viagens essenciais, enquanto o governo recomendou às empresas que recorram ao teletrabalho, prática bastante conhecida no país nos últimos dois anos devido ao flagelo da a pandemia de Covid-19.
Das 14 linhas de metrô em serviço, que movimentam milhões de pessoas todos os dias, apenas as duas automatizadas estão operacionais, enquanto algumas limitam a circulação aos horários de pico e outras fecharam durante todo o dia. As redes de ônibus e bondes também têm um serviço afetado pelo movimento social, chamado após desacordos entre a administração e os sindicatos nas negociações anuais obrigatórias.
A greve de sexta-feira em Paris faz lembrar a greve do final de 2019 e início de 2020, que durou várias semanas e paralisou o país para exigir a eliminação da reforma previdenciária promovida pelo governo na época. oda/wmr/bm