A cruzada, sob o nome “Me vacino na minha sala de aula”, aplicará injetáveis pediátricos da empresa norte-americana Pfizer e da chinesa CoronaVac, com autorização prévia dos pais ou responsáveis, acrescentou o Ministério da Saúde.
O novo ciclo de imunização contra a doença, coordenado entre este Ministério e o Ministério da Educação para aumentar o índice de crianças e adolescentes imunizados, priorizará alunos entre cinco e 11 anos.
A chegada na sexta-feira de 72.000 doses da vacina pediátrica da Pfizer beneficiará este último segmento estudantil junto aos já existentes da CoronaVac, enquanto os adolescentes de 12 a 17 anos receberão a dose de adulto.
Os injetáveis disponibilizados por outros laboratórios internacionais serão destinados à chamada comunidade educacional, que inclui professores, pais, responsáveis e irmãos mais velhos de alunos com 18 anos ou mais.
Esta segunda fase da campanha de vacinação nas escolas vai até sexta-feira, 25 de fevereiro, em todas as instâncias do país.
Especialistas do setor foram da opinião que a etapa de 2021, que incluiu adolescentes de 12 a 17 anos por meio de doses de Pfizer, começou muito tarde e teve pouco sucesso, o que deve ser evitado na que começa agora.
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