O processo ocorrerá na sessão plenária da legislatura, após ter sido endossado por 91 membros da assembleia, apesar de na semana passada o Comitê de Supervisão ter recomendado que o caso fosse arquivado por falta de apoio.
A acusação contra Arregui foi feita pelo representante de Pachakutik, Darwin Pereira, por vários motivos, incluindo a falta de controle do sistema financeiro em áreas como fraude informática ou renegociação de empréstimos, bem como a falha em impedir a operação de coletores de dinheiro ilegais.
De acordo com Pereira, milhares de famílias equatorianas sofreram a dor dos abusos bancários.
Também argumentou que uma investigação lançada em junho de 2021 descobriu taxas de juros e títulos não permitidos por lei.
São necessários pelo menos 70 votos para censurar e retirar o funcionário, que tomou posse em abril de 2019.
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