A Pasta prioriza municípios remotos com baixas taxas de imunização e para aproximar o acesso biológico da população, aplica as modalidades casa a casa, varredura perimetral, miniconcentração e postos móveis.
De acordo com um comunicado da imprensa, haverá oito dias de esforço interinstitucional conjunto com horário estendido, dependendo se mais guatemaltecos podem acessar as primeiras doses, completar o esquema ou aplicar o reforço contra a Covid-19.
“Auto falantes, material impresso, palestras e programas promocionais em rádios e canais locais são algumas das ações que acompanham esta intensificação, pois graças ao apoio dos profissionais de saúde e da comunidade, espera-se que beneficie um grande número de pessoas”, detalha o texto.
Até o momento, a Guatemala administrou mais de 14,4 milhões de vacinas para maiores de 18 anos, com 7,1 milhões e 5,6 milhões entre a primeira e a segunda dose, respectivamente.
Da mesma forma, 1,7 milhão de habitantes já têm seu reforço, mas a população-alvo abrange 17,5 milhões.
Em suas redes sociais, o Mspas também lança uma campanha de conscientização sobre as vantagens da imunização para prevenir estágios graves da doença e morte.
Por meio de fotos e vídeos, as autoridades de saúde também insistem na importância de não flexibilizar as medidas de biossegurança e manter o uso correto da máscara em meio ao atual surto por conta da “variante ômicron do coronavírus”.
SARS-CoV-2.
Na semana passada, os contágios mantiveram-se acima dos quatro mil diários, com picos próximos dos cinco mil, e esta terça-feira o quadro marcou 3.793.
Em 3 de março, a Guatemala completará dois anos de luta contra a Covid-19, que colocou em xeque o fraco sistema de saúde pública em várias ocasiões, não apenas em infraestrutura, mas também em quantidade e qualidade de seus profissionais.
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