Segundo Scholz, o perigo representado pelo conflito com a Rússia, o maior país do mundo e o segundo maior estado da Europa, não pode ser subestimado.
A este respeito, a linha da aliança é extremamente clara: não interferiremos militarmente, considerou o chanceler.
Entretanto, Scholz confirmou que a Alemanha pretende continuar a apoiar a Ucrânia e a fornecer assistência militar e humanitária.
Em 24 de fevereiro, em resposta a um pedido de apoio dos líderes das autoproclamadas repúblicas de Donbass, Moscou reconheceu a independência e a soberania de ambos os territórios.
O acordo entre as duas partes incluiu o estabelecimento de relações diplomáticas e de assistência militar.
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