O governo está fazendo o possível para garantir as necessidades básicas dos cidadãos sírios, mas o bloqueio dos EUA e da Europa afeta todos os aspectos da vida cotidiana e impede o retorno das pessoas às suas casas, disse o chefe da diplomacia síria.
Ele pediu à OIM que priorize que a ajuda humanitária chegue aos seus beneficiários, cumpra os princípios do trabalho humanitário e evite a politização neste contexto.
Por sua vez, Ambrosi pediu a reativação da cooperação entre a OIM e o governo sírio e expressou a intenção da organização de manter um ambiente de confiança e a cooperação mútua.
Segundo dados divulgados pelas autoridades, o trabalho conjunto entre Rússia e Síria contribuiu para o retorno de 2,325 milhões de deslocados às suas casas.
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