“Um aumento de cerca de 5,5 por cento com base em mais de 110 trilhões de yuans (cerca de 17,4 trilhões de dólares) do PIB atual da China geraria uma produção equivalente ao tamanho de uma economia média”, disse ele.

Como ele observou, de uma perspectiva global, é difícil para uma economia tão grande manter um crescimento médio-alto e agora enfrenta novas pressões e desafios de baixa.

No entanto, lembrou que as conquistas de desenvolvimento alcançadas em 2021 estabeleceram uma base sólida para este ano e, com as políticas fiscais necessárias, avançará em direção à meta de PIB estabelecida.

Li mencionou entre as prioridades do país a elevação do bem-estar da população, o aumento dos gastos do governo e o benefício de cortes tarifários, especialmente as pequenas e médias empresas atingidas pelo impacto da pandemia.

Ele disse que a China aplicará uma abordagem mais científica e precisa no combate à Covid-19, continuará com sua política de reforma e abertura ao intercâmbio com o mundo, evitará o desemprego em massa e enfrentará as pressões do mercado de trabalho, que contará em breve com 26 milhões de pessoas indivíduos entre recém-formados, veteranos e trabalhadores migrantes.

Em outro momento de seu discurso, ele comentou sobre as relações com os Estados Unidos, a posição de tolerância zero às aspirações de independência em Taiwan e a determinação da China em garantir a implementação do princípio “Um país, dois sistemas” em Hong Kong.

Da mesma forma, ratificou a posição de Pequim em relação ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia, pediu maiores esforços para superar as dificuldades, o progresso nas negociações de cessar-fogo e encorajou todos os esforços para uma solução pacífica da crise.

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