Em sua conta na rede social Twitter, o presidente destacou o desenvolvimento do evento em Nova Iorque nos dias 19 e 20 de março, com a ajuda de grupos solidários dos Estados Unidos, Canadá, Colômbia e África do Sul, que abordaram questões relacionadas à realidade da ilha e a hostilidade econômica e política de Washington.
“A reclamação, mais do que justa, contra o #Bloqueio da nossa Pátria, une-nos”, escreveu o chefe de Estado no seu perfil pessoal aos mais de 150 participantes, que também optaram pela construção de vínculos e um melhor entendimento entre os dois países. Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, também destacou nesta plataforma digital “as sólidas expressões de solidariedade e amizade” durante o evento e seu apelo ao fim do cerco econômico, bem como por uma relação baseada no respeito .
Nesse sentido, o vice-chanceler Carlos F. de Cossio destacou que o governo da nação do norte, além de punir Cuba, propôs consolidar seu papel como obstáculo aos vínculos entre seus respectivos povos.
“São laços que são tecidos naturalmente, que nenhum governo, por mais poderoso que seja, pode impedir absolutamente”, postou Cossio no Twitter.
Em declarações à Prensa Latina, Carlos Lazo, fundador do projeto Puentes de Amor, afirmou que o encontro buscou formar uma frente comum de organizações de solidariedade e pessoas de boa vontade, que exigem o fim da política criminosa contra o povo cubano.
Assim, entre os temas em pauta estavam as formas de combater a propaganda anticubana e divulgar a realidade da ilha, bem como a participação das mulheres na sociedade e a equidade de gênero.
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