Nossas contas estão bloqueadas desde o final de fevereiro sob argumentos absurdos, o que constitui uma violação da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, denunciou o representante russo em declarações ao meio de televisão Piervy Kanal (Canal 1).
Em fevereiro passado, o Kremlin anunciou uma operação militar especial em Donbass, após um pedido das autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, diante do aumento dos ataques de grupos armados nacionalistas e neonazistas de Kiev e de extrema direita.
Apesar de Moscou ter alertado que o desdobramento não é dirigido contra instalações civis e que o objetivo principal é “desmilitarizar e desnazificar” a Ucrânia, vários pacotes de medidas pesam hoje sobre o país eurasiano com o propósito declarado de asfixia econômica.
Entre eles, os impostos pelo executivo de Varsóvia, que justificou suas ações aludindo a “atividades incompatíveis com o status de funcionários, sem fornecer mais detalhes.
Nesse contexto, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zajárova, disse que a resposta de seu país não tardará, segundo a agência de notícias Sputnik.
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