Cerca de dois mil acadêmicos, estudantes e profissionais de países europeus e latino-americanos participarão do evento, que conta com 16 seções de discussão sobre questões teóricas e metodológicas inerentes a essas faixas etárias.
Infâncias, adolescências e juventudes pós-Covid-19: ativismo, equidade e justiça social é o tema que norteará as discussões no fórum, explicou recentemente Keyla Rosa Estévez, diretora do Centro de Estudos sobre a Juventude da ilha.
De acordo com a agenda do evento, ele também é composto por 40 cursos pré-congresso ministrados por especialistas de diversas nações de 28 de fevereiro a 25 de março.
No âmbito do Congresso, em conjunto com o Fundo de População das Nações Unidas, será apresentado o relatório mundial deste ano sobre gravidez na adolescência.
Da mesma forma, o segundo workshop acadêmico-científico sobre esse fenômeno será realizado em Cuba e será apresentada uma análise de pacientes dessas idades que sofreram de Covid-19 na ilha.
Para este dia de abertura, está agendada a conferência Juventudes Atuais. Resultados pós-pandemia vs políticas neoliberais, que serão apresentados por Aylin Álvarez, primeira secretária da União de Jovens Comunistas de Cuba, além de painéis dedicados ao Código da Família, educação e cultura.
Além disso, será inaugurada a exposição fotográfica Juventudes cubanas: 60 anos de revolução.
Terminado o evento, os organizadores vão aproximar esse conhecimento das universidades, centros de pesquisa e publicações para que esses saberes se transformem em bibliografia, garantiu Estévez à imprensa.
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