De seu perfil na rede social Twitter, Prieto lembrou as palavras do ganhador do Prêmio Miguel de Cervantes e autor de obras emblemáticas, entre elas El reino de este mundo, que considerou o triunfo da Revolução como o fim dos “tempos de solidão” e o início da solidariedade.
O Primeiro Ministro, Manuel Marrero, disse que é sempre um bom momento para aproveitar a aventura literária que um livro nos proporciona, exortou à leitura e ao aprendizado, e lembrou as frases do intelectual da nação caribenha José Martí ligadas ao tema.
A poetisa e editora cubana Teresa Melo, considerada uma das principais vozes líricas dos anos 80, reconheceu “aqueles que escrevem, editam, desenham, compõem, imprimem, carregam, transportam, promovem, vendem e compram”.
Também mencionou a próxima Feira do Livro de Havana, marcada para 20-30 de abril, com mais de 276 convidados de 32 países, dedicada ao México e caracterizada pela presença de 96 expositores, distribuidores e editores de nações como Peru, Equador, Argentina, Bolívia e Venezuela.
Durante uma coletiva de imprensa realizada na quarta-feira, Santiago Ruiz, adido cultural da embaixada da nação asteca na ilha, relatou a presença de 20 autores e suas múltiplas visões de poesia, ensaios e narrativas.
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