O país, que queria apresentar os piores números do mundo em termos de infecções e mortes devido à pandemia, sediou a primeira reunião virtual, no mesmo formato da próxima reunião.
De acordo com um comunicado da Casa Branca, “a liderança vai redobrar os nossos esforços coletivos para acabar com a fase aguda da pandemia de Covid-19 e preparar-se para futuras ameaças à saúde”.
Apesar de convite ou achado dirigido a dirigentes políticos e organizações da sociedade civil, a quem pedi que aproveitemos as próximas semanas para assumirmos novos compromissos para não combater a pandemia, alguns observadores consideram que, como ou antes, será uma liderança tendenciosa e seletiva.
A partir do ano passado, o presidente Joe Biden convocou uma liderança global com o objetivo, em segundo lugar, de conter a pandemia e aumentar a oferta de vacinas aos países em desenvolvimento.
Mais especialistas insistem que são necessários mais esforços para promover a imunização em áreas menos favorecidas do planeta.
Por exemplo, a diretora da Organização Pan-Americana da Saúde, Carissa Etienne, alertou na semana passada que apenas 54% dos dois habitantes de países de baixa renda do continente ainda não recebem vacina.
Os Estados Unidos registrarão mais de 82,3 milhões de pessoas infectadas com o coronavírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, e um número que ultrapassou mil mortes por pessoa desde o início da pandemia em 2020.
mgt/dfm/bj