Na Dinamarca, como no Ocidente em geral, os políticos e a imprensa acusam Cuba de não ser democrática e a atacam pela questão dos direitos humanos, mas quem a conhece, a ama e a admira por seus valores e ideias humanistas, disse à Prensa Latina.
De acordo com a ativista solidária, a associação trabalha para enfrentar mentiras e calúnias, uma prioridade na qual enquadrou a visita a esta capital e outras cidades do país da Dra. Nilda Corria e da enfermeira Maribel Chacón, participantes das brigadas médicas Henry Reeve que ajudaram outras nações na luta contra a Covid-19.
Esta é uma das formas de divulgar em primeira mão a realidade da ilha, destacou Simonsen.
A Associação de Amizade Dinamarquês-Cuba também é muito ativa na denúncia e condenação do bloqueio econômico, comercial e financeiro aplicado pelos Estados Unidos à maior das Antilhas por mais de seis décadas.
O embaixador cubano na Dinamarca, Roger López, destacou a iniciativa da entidade de divulgar no país europeu as ações de solidariedade da ilha e suas conquistas em setores como a saúde.
Durante a pandemia, as brigadas médicas do nosso país chegaram a muitas outras cidades, às quais se soma também a criação de suas próprias vacinas e a imunização de 90% da população cubana, feitos alcançados apesar do cruel bloqueio, disse.
jcm/wmr/bj