Aceitamos as condições de pagamento e a Alemanha também, disse Nehammer ao comparecer nesta quarta-feira em conferência de imprensa nesta capital.
A situação não mudou para o nosso país, acrescentou ele, referindo-se ao relacionamento entre as duas nações após sua visita a Moscou no início deste mês, durante a qual o presidente do gigante eslavo Vladimir Putin confirmou que a empresa Gazprom manterá as entregas de gás, segundo às suas palavras.
Em 1º de abril, entrou em vigor um decreto do Kremlin sobre o uso do rublo no comércio de gás com países incluídos em uma lista de mais de 45 estados, incluindo toda a União Europeia.
Essas nações aderiram às sanções impostas contra Moscou pelo Ocidente após a implantação de uma operação militar na Ucrânia, uma ação que respondeu a um pedido das autoridades das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk.
Os territórios de Donbas, de maioria russa, estão sob cerco de Kiev há oito anos.
Nesse contexto, Moscou afirmou que a implantação busca desmilitarizar e desnazificar o país vizinho.
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