Em sua conta no Twitter, descreveu a conduta das autoridades como cruel e desumana e reafirmou a solidariedade invariável da ilha com o povo palestino e sua causa.
Na véspera, o ministro condenou o assassinato, afirmando que não impedirá que o mundo conheça os crimes contra aquele povo.
A jornalista veterana morreu após ser baleada na cabeça enquanto cobria uma operação das forças de segurança israelenses na cidade de Jenin, no norte da Cisjordânia ocupada.
Vários governos, organizações internacionais e personalidades condenaram o evento e exigiram explicações de Israel.
A mídia informa que, em 2021, as forças de Tel Aviv cometeram 384 violações contra jornalistas que trabalham em áreas palestinas.
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