Outro fator de influência foram as apostas dos investidores de que a demanda aumentará graças à flexibilização dos bloqueios devido ao Covid-19 na China.
Os ministros das Relações Exteriores da UE falharam nesta segunda-feira em pressionar a Hungria a suspender seu veto sobre o embargo de petróleo proposto por Moscou. No entanto, alguns diplomatas agora apontam para a cúpula de 30 e 31 de maio como o local para chegar a um acordo sobre uma proibição gradual do petróleo russo.
O Brent atingiu seu maior nível desde 28 de março, subindo US$ 1,07, ou 0,93%, para US$ 115,26. O US West Texas Intermediate (WTI) subiu 90 centavos, ou 0,77%, para US$ 115,07 o barril.
Para o analista da OANDA, Jeffrey Halley, os preços do petróleo bruto permanecem próximos das máximas de várias semanas, apoiados pelo aumento da gasolina e dos destilados nos Estados Unidos e pelos temores de uma proibição da UE às importações de petróleo russo.
A OANDA é líder em soluções para os mercados, e seu especialista lembrou que o petróleo bruto está em alta em 2022 e o Brent atingiu US$ 139 no início de março, o maior desde 2008.
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