Conforme especificado pelo ministro das Relações Exteriores em sua conta no Twitter, o cerco econômico, comercial e financeiro tem um impacto real e devastador nas famílias cubanas.
Da mesma forma, ele repudiou que a política hostil de Washington foi intensificada de forma oportunista durante a pandemia de Covid-19.
Perante este contexto, “Cuba resiste e avança com criatividade e unidade”, sublinhou o responsável da diplomacia.
Segundo as autoridades, a imposição do bloqueio constitui uma ferramenta essencial da política dos Estados Unidos contra a ilha, para destruir a Revolução.
A assinatura do então presidente John F. Kennedy na Ordem Executiva 3447 formalizou, em 3 de fevereiro de 1962, o cerco de Washington contra Havana, persistente até hoje e considerado o principal obstáculo ao desenvolvimento da nação caribenha.
Essa medida coercitiva, a mais longa da história contra qualquer país, foi reforçada durante o mandato de Donald Trump (2017-2021) com 243 disposições ainda em vigor com seu sucessor democrata, Joe Biden.
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