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Candidatos vão tentar reduzir abstencionismo na votação da Colômbia

Candidatos vão tentar reduzir abstencionismo na votação da Colômbia

Bogotá, 31 mai (Prensa Latina) Na corrida eleitoral para o segundo turno, os candidatos presidenciais em disputa trabalham hoje para convencer os cidadãos colombianos de seu direito de votar e evitar o abstencionismo.

De acordo com o Cadastro Nacional, com 99,9 por cento das mesas apuradas nas eleições deste domingo, o número de abstenções caiu em relação às eleições de 2018.

Segundo essa entidade, 54,92% dos colombianos aptos a votar exerceram seu direito de voto, o que indica que 45,08% se abstiveram de fazê-lo.

Segundo dados oficiais, nas cinco eleições presidenciais realizadas no novo milênio, o abstencionismo foi superior a 50%, apenas no primeiro turno das eleições de 2018 esse fenômeno foi de 47%, e agora caiu um pouco mais, embora ainda alto.

No segundo turno das eleições de 2002, entre Álvaro Uribe e Horacio Serpa, a abstenção foi de 54%.

Da mesma forma, nas eleições presidenciais de 2006, no primeiro turno liderado por Álvaro Uribe, Carlos Gaviria e Horacio Serpa, foi de 55,3% com um ligeiro aumento de 1,3% em relação a 2002.

Nas de 2010, no segundo turno entre Juan Manuel Santos e Antanas Mockus, foi de 56,1 por cento, o mais alto em relação aos processos anteriores.

A abstenção em 2014, no segundo turno entre Juan Manuel Santos e Oscar Iván Zuluaga, foi de 52,6%, o que denota um aumento de participação em relação às realizadas quatro anos antes.

Por fim, nas eleições presidenciais de 2018, no primeiro turno liderado por Iván Duque, Gustavo Petro e Sergio Fajardo, foi de 47%, para o que foi considerado, até agora, o período de maior participação eleitoral do século XXI.

De acordo com o censo eleitoral, mais de 39 milhões de colombianos puderam votar nas eleições de domingo, nas quais, segundo a contagem preliminar, venceu o binômio Pacto Histórico formado por Gustavo Petro e Francia Márquez, embora vá para o segundo turno contra Rodolfo Hernández e Marelen Castillo.

Com 97 por cento das mesas apuradas, a fórmula das forças alternativas e de esquerda alcançou 40,33 por cento dos votos (mais de 8.333.338 votos), mas não foi suficiente para vencer no primeiro turno e terá de ir a seguir a 19 de junho para outra disputa.

Petro e Francia Márquez enfrentarão Rodolfo Hernández e Marelen Castillo, que alcançaram 28,14 por cento dos votos válidos (5.815.377).

jha/otf/hb

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