Por meio de sua conta oficial no Twitter, o embaixador também ecoou uma declaração do advogado norte-americano de origem cubana Alfred de Zayas, especialista independente da ONU para a promoção de uma ordem internacional democrática e equitativa.
Como destacou De Zayas, as sanções econômicas matam e isso foi demonstrado empiricamente pelos relatores e pelas agências da organização multilateral.
Mas os “assassinos” nunca são punidos e seus regimes de sanções continuam matando os mais vulneráveis em muitos países, lamentou o advogado norte-americano no Twitter.
Desde o início da pandemia de Covid-19, as mais altas autoridades das Nações Unidas pediram o levantamento ou alívio de sanções e medidas coercitivas unilaterais impostas a outros países.
Isso com o objetivo de facilitar o acesso a suprimentos de saúde, assistência médica e alimentos, entre outros.
Apesar dos apelos das autoridades da ONU e das reivindicações de seus países membros, os Estados Unidos insistem em manter sua política de perseguição e sanções contra Cuba e até as intensifica.
Atualmente, o bloqueio de Washington contra a ilha caribenha aparece como o sistema mais injusto, severo e prolongado de sanções unilaterais aplicadas contra qualquer nação.
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