Segundo a Administração Nacional daquele setor, o desempenho das companhias aéreas melhorou substancialmente este junho e, por exemplo, entre 24 e 26 houve mais de 10.000 voos diários, o que representa 60 por cento do valor registrado antes do surto da Covid-19. 19 pandemia em 2020.

Mencionou também uma melhoria na confiança do mercado e previu um aumento sustentado porque se aproxima a época alta de viagens de verão, há planos para expandir as rotas internacionais e o país flexibilizou as medidas de controle e prevenção contra a Covid-19, embora as fronteiras continuem fechadas.

A aviação civil está entre os setores mais impactados pela batalha epidemiológica na China, onde a estratégia envolve bloqueios massivos, restrições de viagens e rígido controle de mobilidade.

Outro golpe foi o acidente em março passado de um avião da China Eastern Airlines com um saldo de 132 mortos e posteriormente a anomalia relatada em um dispositivo da Tibet Airlines, que saiu da pista, pegou fogo e registrou 36 feridos.

Em meados de maio, o governo lançou um plano que destinou 5 bilhões de yuans (US$ 735 milhões) para reviver a indústria e vai até 20 de julho, quando começa a alta temporada de viagens de verão.

No entanto, se antes dessa data todas as fontes infecciosas da Covid-19 estiverem controladas e as companhias aéreas conseguirem normalizar as suas operações, o Governo reduzirá os subsídios e respeitará as regras básicas do mercado.

Além disso, os auxílios estatais destinam-se a cobrir os custos básicos destas empresas e, assim, garantir a segurança de cada voo, restabelecer as expectativas de crescimento e manter a formação do pessoal.

A China está atualmente em negociações com vários países com vista ao aumento dos voos internacionais de passageiros, e as autoridades salientaram o benefício dessa ação para atender às necessidades de intercâmbio de pessoas, da economia nacional e do desenvolvimento sustentável da indústria.

oda/ymr/ fav