Pelo menos quatro longas-metragens da nação antilhana serão exibidos até domingo na Cinemateca localizada na Casa das Culturas, no centro da capital.
A exposição começará com a apresentação do filme histórico “El Mayor” (2019), que recria a vida do major-general do exército mambí na região de Camagüey, Ignacio Agramonte y Loynaz, bem como sua relação com Amalia Simoni.
O ciclo continuará amanhã com duas obras reconhecidas dentro e fora da maior das Antilhas, “La Bella del Alhambra” (1989) e Suite Habana (2002).
Para domingo, encerramento da exposição, estão previstos “A morte de um burocrata” (1966) e “Clandestinos” (1987).
O evento cultural encerrará o programa desenvolvido pela embaixada cubana no Equador para comemorar o Dia da Rebelião Nacional, celebrado todo dia 26 de julho em homenagem aos assaltos aos quartéis de Moncada e Carlos Manuel de Céspedes em 1953, ações que marcaram o final da etapa da luta pela independência definitiva do arquipélago.
Oferendas florais diante do monumento a José Martí, herói nacional de Cuba, painéis sobre a importância histórica do ato de 26 de julho de 1953 e eventos de organizações de solidariedade com o território caribenho fizeram parte da programação. Durante este mês, o embaixador cubano, Basilio Gutiérrez, também concedeu entrevistas à mídia local para se referir ao evento e oferecer uma atualização sobre a realidade cubana e sua luta para fazer valer seu direito à autodeterminação.
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