“Quando não tratadas, certas DSTs podem levar a resultados irreversíveis a longo prazo, incluindo dor pélvica crônica, câncer, infertilidade, gravidez adversa e complicações congênitas, algumas das quais podem ser fatais”, afirmou a OMS.
As doenças nesta categoria incluem gonorreia, clamídia, sífilis e tricomonas.
A OMS pede para estar atento a surtos emergentes de infecções que podem ser contraídas por contato sexual, como varíola, shigella sonnei, neisseria meningitidis, ebola e zika.
O linfogranuloma venéreo reaparece nesse contexto, aponta a organização internacional.
Entre as linhas de trabalho a serem seguidas estão as relacionadas à redução dos casos de sífilis e sífilis congênita, gonorreia, clamídia e tricomoníase.
É vital aumentar a porcentagem de meninas vacinadas contra o papilomavírus humano (HPV) aos 15 anos de idade.
Aumentar a porcentagem de mulheres que são rastreadas para câncer do colo do útero; e o número de nações que relatam resistência antimicrobiana contra a gonorreia são outras diretrizes da OMS.
O órgão de saúde convocou a intensificar o trabalho de comunicação social para esclarecer sobre infecções sexualmente transmissíveis, adotar práticas sexuais mais seguras e buscar tratamento.
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